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Uso de fontes alternativas de água é assunto em agenda de trabalho
12/05/2023
12/05/2023
A Tubarão Saneamento em conjunto com a Agência Reguladora de Saneamento (AGR), Fundação do Meio Ambiente de Tubarão (FUNAT), Secretaria de Urbanismo e Vigilância Sanitária, estão atuando em uma agenda de trabalho sobre o uso de água de fontes alternativas no município.
Nesta sexta-feira (12), os representantes estiveram reunidos em mais uma oportunidade, para alinhar sobre procedimentos, normas e resoluções que tratam sobre esse consumo, e as responsabilidades de cada instituição envolvida. "A ideia é iniciar campanhas de orientação e fiscalização, com o objetivo de minimizar os riscos à saúde das pessoas", explica o diretor da Tubarão Saneamento, Paulo Eduardo Canalles.
Conforme explica a Concessionária, o consumo de água de fontes alternativas, como poços clandestinos, em substituição ao abastecimento de água tratada, é uma atitude que pode trazer riscos à saúde pública, expondo a população à possibilidade de doenças graves, como diarreia, leptospirose, hepatite A, toxoplasmose e muitas outras.
Dos mais de 2,5 milhões de poços existentes no país, apenas 12% são conhecidos e registrados pelos órgãos públicos. Os outros 88% são clandestinos e estão em propriedades rurais, indústrias, casas e prédios. Essa informação é de um estudo do Instituto Trata Brasil em parceria com o Centro de Pesquisa de Águas Subterrâneas da Universidade de São Paulo.
Nesta sexta-feira (12), os representantes estiveram reunidos em mais uma oportunidade, para alinhar sobre procedimentos, normas e resoluções que tratam sobre esse consumo, e as responsabilidades de cada instituição envolvida. "A ideia é iniciar campanhas de orientação e fiscalização, com o objetivo de minimizar os riscos à saúde das pessoas", explica o diretor da Tubarão Saneamento, Paulo Eduardo Canalles.
Conforme explica a Concessionária, o consumo de água de fontes alternativas, como poços clandestinos, em substituição ao abastecimento de água tratada, é uma atitude que pode trazer riscos à saúde pública, expondo a população à possibilidade de doenças graves, como diarreia, leptospirose, hepatite A, toxoplasmose e muitas outras.
Dos mais de 2,5 milhões de poços existentes no país, apenas 12% são conhecidos e registrados pelos órgãos públicos. Os outros 88% são clandestinos e estão em propriedades rurais, indústrias, casas e prédios. Essa informação é de um estudo do Instituto Trata Brasil em parceria com o Centro de Pesquisa de Águas Subterrâneas da Universidade de São Paulo.